Sorocaba - A Marcha da Liberdade é, na verdade, uma apologia direta à liberalização da maconha, uma droga que tem deixado muitos filhos, pais e mães sofrendo no país.
A decisão do STF em liberar a "marcha da maconha" não é o ponto chave da discussão. O tema a ser discutido não é a liberdade de expressão (garantida pela Constituição) e sim a liberação da cannabis para o livre consumo.
A maconha é uma droga horrível e de péssima aceitação social. Provoca alucinações e dependência química assim como o cigarro, que teve o seu hábito diminuído nos últimos anos graças à proibição de propagandas indutivas ao vício.
É preciso ser contrário a qualquer tipo de drogas. A bebida também é uma droga pois o álcool também causa dependência. Recente campanha fez com que muitos deixassem de beber ou diminuíssem o hábito por conta de acidentes de trânsito, gerando algo positivo para a sociedade.
Por outro lado, é preciso questionar sempre a forma com que a maconha entra no país. É preciso cobrar do governo federal policiamento ostensivo nas fronteiras, nas alfândegas e nos portos do país.
Não há dúvidas de que a liberação da maconha vai onerar a sociedade que terá significativos custos com clínicas de dependentes, com remédios, com policiamento, etc.
Não é possível admitir que um grupo de meia dúzia de drogados ou maconheiros deseje que o país todo fique entorpecido enquanto o governo faz seus esquemas de desvio de recursos públicos como, por exemplo, os que serão desviados na Copa do Mundo de 2014.
É preciso que o Brasil faça manifestações com temas mais importantes e menos fúteis. Que bom seria se o povo saísse às ruas e pedisse mais ética na política, organizando, por exemplo, a Marcha Contra a Corrupção.
Fonte: Vivacidade.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário